“Aromaterapia” poderia ser traduzido como a terapia pelos aromas. Porém, a utilização dos óleos essenciais transcende a sua utilização apenas através do olfato. Essa prática também engloba o uso dos óleos de forma tópica.
As antigas civilizações se curavam com as essências extraídas de diversas ervas, que além de contribuir para acelerar o tratamento de uma enfermidade, também eram utilizadas como prevenção.
Nos livros em sânscrito sobre Ayurveda, que datam de mais de 2000 a.C, há relatos sobre o uso de produtos naturais o que nos leva a crer que os hindus já utilizavam a destilação de alguns óleos essenciais. Segundo o Rig Veda, esses extratos eram empregados como perfumes, em processos terapêuticos e em cerimônias religiosas.
Manuscritos egípcios que datam de 2000 a.C. trazem a indicação do uso de óleos como perfumes e também em certos templos em rituais de adoração de deuses. Eles queimavam o óleo de olíbano ao nascer do sol oferecendo-o ao deus sol, enquanto a mirra era oferecida à lua.
Graças aos avanços da medicina, vários artigos científicos mostram a eficácia da utilização dos óleos essenciais para os mais diversos fins, tais como: tratamento de pele, problemas respiratórios, pedra na vesícula, cálculo renal e até como anti-cancerígeno.
É muito comum sua indicação em uma análise pessoal e ambiental através da radiestesia. Se você deseja conhecer um pouco mais sobre como eu os utilizo adquira já o ebook em que explico sobre os 7 principais óleos essenciais que saem nas análises.