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Em setembro de 2003, fui solicitada a realizar uma análise em uma empresa governamental cuja principal reclamação era a pouca permanência dos presidentes no poder. A análise se daria somente na ala do presidente e de seus assessores. Visitei a sala do presidente e de antemão já verifiquei o mau posicionamento da mesa e sugeri a troca de lugar imediatamente. Visitei as demais salas do andar, porém, não consegui ter acesso a uma delas; pois, a chave estava em posse do funcionário, e este não se encontrava em serviço.

Já no escritório, analisando mais detalhadamente, foi acusado radiestesicamente um problema de forma. Analisei com mais cuidado e verifiquei que o corredor com a sala do presidente formava em planta baixa, uma foice. A parte que corresponderia à lâmina da foice era a sala do presidente. Ou seja, o presidente era cortado pela “foice”. Sugeri a reformulação das divisórias e um símbolo radiônico para acabar a associação energética com aquela forma. Além disso, na tal sala que não pude visitar, foram acusadas três energias negativas: vício, dor emocional e energia elétrica.

Terminada a fase de tratamento, passei os resultados para uma assessora do presidente que ficou responsável pela execução das curas propostas. Alguns dias depois, um funcionário mais antigo pediu uma reunião comigo. E me espantou a confirmação dele com relação às energias encontradas na tal sala não visitada. Um funcionário dessa sala era alcoólatra e passava sérias dificuldades com o vício. Uma funcionária tinha sérios problemas emocionais com sua filha, relacionamos isso com a dor sugerida radiestesicamente. E ali, naquela sala, ficava até pouco tempo atrás, a máquina de fotocópia dessa ala. Fiquei com uma pergunta: quer dizer que uma alteração no campo eletromagnético por causa de um aparelho eletrônico permanece mesmo após a retirada dele do local?